ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA INDÚSTRIAS AMAPAENSES QUE QUEREM PARTICIPAR DO NOVO CICLO DO PROGRAMA BRASIL MAIS PRODUTIVO
As empresas interessadas já podem fazer a inscrição para receber as consultorias e qualificação de pessoal no novo ciclo do programa Brasil Mais Produtivo (B+P). No Amapá, quem faz parte do segmento indústria deve procurar o SENAI para receber informações, fazer o cadastro e ser atendido. O foco é o aumento da eficiência e da produtividade, a redução de erros e desperdícios na linha de produção e o avanço tecnológico.
Para participar do Novo B+P é
necessário fazer a adesão por meio do site brasilmaisprodutivo.mdic.gov.br
, para então ser direcionado às
modalidades do programa.
A iniciativa é coordenada pelo
Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e nessa
nova fase conta também com a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da
Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), que se unem à
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), ao SENAI e ao Sebrae.
“Aqui no estado, atuaremos no
suporte às empresas em conjunto com o Sebrae, a partir da aplicação de técnicas
para redução de custos e aumento de competitividade da indústria amapaense”,
explicou a coordenadora de Tecnologia e Inovação do SENAI Amapá, Jane Palmerim.
O
programa Brasil Mais Produtivo
A nova fase destinará R$ 2,037
bilhões para o engajamento digital de 200 mil indústrias, com atendimento
direto a 93,1 mil empresas até 2027. Para isso, o SENAI desenvolveu uma
plataforma com acesso virtual a materiais, cursos e ferramentas sobre produtividade
e transformação digital para promover o aprendizado e a aplicação contínua por
parte das empresas.
A jornada significa um ciclo
completo de acesso ao conhecimento, que inclui planejamento de gestão e adoção
de melhores práticas de produtividade e digitalização da gestão do negócio.
Nas etapas serão realizadas,
ainda, consultorias lean manufacturing (manufatura enxuta) e eficiência
energética, combinadas com o aperfeiçoamento da força de trabalho e
requalificação, além de transformação digital e projetos smart factories
(fábricas inteligentes).
Texto com informações da
Agência de Notícias da Indústria